sexta-feira, 19 de abril de 2013

Atividade de sexta-feira (19/04/13) para turma CD1
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Eutanásia: quem decide a hora certa de morrer?
As denúncias envolvendo a médica Virgínia Helena de Souza, acusada de antecipar a morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico de Curitiba, Paraná, reacenderam, neste ano, a polêmica sobre um assunto antigo: a eutanásia. A palavra de origem grega significa boa morte e refere-se ao direito que os indivíduos teriam de optar por encerrar a vida de modo antecipado e sem dor. Isso é visto por  muitos como um alívio aos doentes incuráveis que sofrem exageradamente, por longos tempos, no aguardo da morte. Há países, como Holanda e Bélgica, nos quais a eutanásia é legalizada, mas, no Brasil, é crime. O tema desperta muitas discussões: se estiver consciente, o doente tem o direito de decidir quando parar de viver? E se estiver inconsciente, a família poderia ter esse direito? Caso fosse legalizado, quem teria a tarefa de ajudar o doente a provocar a própria morte? E os médicos, como deveriam agir, já que juraram defender a vida?

5 comentários:

  1. Na minha opinião deveria sim haver casos que nos desse o direito de escolher ... Como se a pessoa crê que não há mais esperanças para ela, que ela só vai ficar deitado em cima de uma cama e até mesmo causando prejuízos para a família. Acho que ela tem SIM todo o direito entre escolher entre a VIDA e a MORTE, isso no caso se o paciente tiver consciente. Agora já se o paciente encontra-se em estado vegetativo. Não podemos tomar posição de nada, pois quem é a gente para escolher quem deve ou não viver. Mesmo que seja difícil.

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  2. Não concordo, há alguns anos um paciente que estava em coma por mais de dezoito anos acordou, quando se existe fé para Deus nada é impossível. Acredito muito na lei do retorno, aqui se faz , aqui mesmo se paga, então considero que esses casos acontecem por algum motivo, ou melhor porque precisamos passar por isso, não acho justo que médicos ou qualquer outra pessoa da família tenha o direito de decidir se vai viver ou morrer, muitas vezes só aprendemos a valorizar certas coisas e pessoas depois de uma tragédia dessas... Porque ninguém quer ficar vegetando em cima de uma cama ,mas também não sabemos o dia de amanhã e se for um de nós?
    Não precisa ser velho ou doente ,para ficar assim, basta estar vivo.
    Existe muitos mitos na medicina , meu pai é prova viva de que enquanto há vida e amor há esperanças, ele teve seis AVC, esteve a beira da morte, e eu estava ali todos os dias ao seu lado , conversando com ele, lendo as notícias para ele ficar atualizado, uma enfermeira me dizia que ele não me escutava estava inconsciente, mas eu não acreditava nela, fazia carinho nele, segurava suas mãos e dizia que tudo iria passar, e o tão esperado dia chegou, acordou como um passe de mágica, fizeram alguns exames e me disseram que ele viveria , mas vegetando, em nenhum momento fraquejei na minha fé e meu pai na sua força de viver. Hoje depois de três anos ele leva uma vida normal e esbanja saúde.

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  3. a eutanásia é um tema muito difícil,pois opinar sobre uma situação tão séria sem nunca tê-la vivido pode nos tornar injusto.Mas na minha opinião nem médicos,nem faqmiliares tem o direito de decidir sobre a morte ou vida de outras pessoas.Mesmo o paciente com doença grave,devido a sua dor e fragilidade não tem plena consciência de seus atos, não podendo assim na minha opinião,tomar qualquer decisão sobre a sua vida.

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  4. Embora muito difícil de ser argumentado, o tema citado no texto possui diversas opiniões, contudo, ao meu ponto de vista, ninguém possui o direito de decidir encerrar a vida de alguém, ou até mesmo da sua própia vida. Porém, ao se observar o sofrimento do paciente, podemos pensar em apenas haver a eutanásia legalizada, se a decisão partir do própio paciente, e jamais dos médicos.

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  5. Não concordo pois ninguém tem o direito de tirar a vida do outro, mesmo sendo parente ou medico.
    se fosse legalizado apenas o medico junto ao paciente poderia tomar essa decisão.

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